Nossa visão

Intervenção simultânea em todos os elos da cadeia e resultados investidos em educação.

O Instituto Interelos trabalha com duas premissas fundamentais:

A primeira delas é a de que, ao desenvolver uma cadeia produtiva, é necessário intervir simultaneamente em todos os seus elos. Intervenções bem sucedidas são aquelas que criam condições adequadas para o manejo, processamento e comercialização dos produtos de uma cadeia. O manejo deve respeitar as melhores práticas socioambientais e o processamento deve levar em conta as condições de infraestrutura locais, agregando valor ao produto final. Este produto, mais valorizado, deve ter a oportunidade de acessar mercados competitivos.

A segunda premissa é a de que os resultados obtidos com o desenvolvimento de uma cadeia devem ser investidos em educação, de forma a garantir, por sua vez, o desenvolvimento a longo prazo do território. Investimentos sustentados em educação permitem a formação de técnicos especializados nas peculiaridades e necessidades de uma região, a melhoria da capacidade de autogestão de comunidades e empreendimentos e a criação de condições para o desenvolvimento do território.

Decorre dessas premissas, uma atuação que valoriza:

 • Metrificação: para medir avanços na cadeia e na condição de vida das comunidades, é fundamental criar um marco zero com dados socioeconômicos e culturais dos territórios.

 • Protagonismo e engajamento: o engajamento dos atores sociais por meio de diálogo e protocolos permite a criação de um tecido social mais coeso, em que cada cooperado tem a participação legal na cooperativa e também o sentimento de posse, que gera maior participação.

 • Educação: a educação, por meio de projetos político pedagógicos alinhados às necessidades dos territórios, e incluída também ao longo de todo o projeto de investimento é um dos principais vetores para a formação de lideranças e autonomização das comunidades.

Com base nessas premissas, o Interelos atua em projetos como o da Amazonbai, em que, por meio de doações de fundos como Porticus e JBS Pela Amazônia, desenvolve a cadeia do açaí no Amapá em sua integralidade, desde a criação de protocolo comunitário, passando pelo planejamento estratégico e implementação da fábrica, até a comercialização do produto.

 

Para desenvolver uma cadeia produtiva é necessário intervir simultaneamente em todos os seus elos.